
Olho a rua que passa
Sim! A rua passa por mim!
Eu, centro de meu universo
Eternamente ancorada neste porto de lágrimas
A rua passa febril
Está resfriada, congestionada
Espirra gente por todos os lados!
- Esta rua precisa de um analgésico!
E eu, sentada, cansada, encurvada
Encantada...
Continuo ancorada neste meu centro.
E nada posso fazer
A não ser
Pedir outro café.
Sim! A rua passa por mim!
Eu, centro de meu universo
Eternamente ancorada neste porto de lágrimas
A rua passa febril
Está resfriada, congestionada
Espirra gente por todos os lados!
- Esta rua precisa de um analgésico!
E eu, sentada, cansada, encurvada
Encantada...
Continuo ancorada neste meu centro.
E nada posso fazer
A não ser
Pedir outro café.
Um comentário:
Fudido, que poema a fuder.
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