Agora ninguém vai morrer comigo
Agora a cama está vazia e meu peito
Não faz Tum, nem zum, nem nada
Agora é só a dor no meio do seio
E o soco no meio da cara
E o abismo de não querer
Agora é o só, que um dia foi sol
Agora é só dó de doer
Agora é o roer as unhas
E torcer pelo próximo.
Agora o resto é resto.
Alguém me junte, por favor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário