01 abril, 2011

Abraça-me assim, até que eu não caiba mais em mim



Ventava na varanda
e como se não houvesse música
o vento me distraía...

Dura pouco o brilho dos meus olhos.
Sem luar, sem fantasia,
onde posso me esgueirar?

Mas teu corpo, imerso em mim
Esse sim, será meu fim!
E a razão do meu cantar!

Um comentário:

Thomas Cobain disse...

Siceramente, gosto muito mesmo do que tú escreve... Vejo muita definição psicológica aí... Legal isso. Ver também que a facul te inspira e tals. Mas sério mesmo, acho um máximo esses teus poemas... Pena não ter tempo pra ler o blog todo com calma sempre... Parabéns!