
Ventava na varanda
e como se não houvesse música
o vento me distraía...
Dura pouco o brilho dos meus olhos.
Sem luar, sem fantasia,
onde posso me esgueirar?
Mas teu corpo, imerso em mim
Esse sim, será meu fim!
E a razão do meu cantar!
Síncope, Versos Avulsos, O Sal das Coisas e Poemas de Amor
Um comentário:
Siceramente, gosto muito mesmo do que tú escreve... Vejo muita definição psicológica aí... Legal isso. Ver também que a facul te inspira e tals. Mas sério mesmo, acho um máximo esses teus poemas... Pena não ter tempo pra ler o blog todo com calma sempre... Parabéns!
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