27 julho, 2010

taberneiro também pensa...




"Vai saber o que se passa na cabeça dessa gente... Vivem inventando um jeito de se amar! Têm sempre um trago esperando, alguma amizade e um assunto amplo, daqueles que podem durar a
noite inteira. Cruzes! E quando começam a cantar, há um repertório infinito, cada um lembra mais canções que o outro. Mas o que passa na cabeça dessa gente, gastando todo esse tempo com teorias que não se desenvolvem, com manhãs que não acordam, e com essas noites que não têm fim? Por que não sossega um pouco, essa gente? Que mania de madrugada acesa essa...."

Um comentário:

Jean Scharlau disse...

É a falta que sentem(imos) do que não têm(os). É uma carência miserável demais, que não (n)os deixa dormir.