O poema não tem começo nem fim
Não nasce nem morre
Não brota e tão pouco se esvai
Não há limítes:
O poema é um meio
19 abril, 2010
Desvio
Olhos abertos Há um poema para cada mão Olhos atentos Pra não deixar que a coisa seja em vão Olho pra dentro A minha estrada está em construção
Se quiser prosseguir Tome cuidado com sua razão Vai tentando sorrir Pra distrair seu pobre coração Na hora de partir Não tenha medo de morrer no chão E se não conseguir Tentar já foi sua grande lição